Privacidade
O recurso do-not-track (não me siga) do Firefox dá ao usuário mais controle sobre sua privacidade. Ele pode, por exemplo, impedir que sites monitorem seu comportamento online – tática utilizada para personalizar as ofertas publicitárias. A novidade é que a ferramenta está bem mais fácil de ser localizada nas opções do navegador.
Lembrem-se que a versão do Firefox para Android também inclui a opção. É o primeiro browser para dispositivos móveis que oferece essa alternativa.
Mais leve. Mais rápido
Eu tinha a sensação de que o novo Firefox estava significativamente mais rápido, e o pressentimento, segundo o portal
Digitzor, estava correto. Ele promoveu alguns estudos de benchmark e verificou a superioridade do browser da Mozilla ante Chrome e Opera – considerados os mais velozes até então – para abrir códigos JavaScript.
O consumo de memória também melhorou. Mesmo com 25 abas abertas, meu computador continuou funcionando sem paralisações.
Open Web
Com o suporte avançado a padrões como HTML5, XHR, MathML, SMIL e canvas, o Firefox 5 é a melhora escolha para incentivar uma Web aberta e transparente. A nova versão inclui o Add-on SDK para Windows, Mac e Linux, que permite o desenvolvimento de complementos locais, enquanto que o Firefox Add-on Builder Beta oferece uma plataforma para a construção baseada na nuvem.
Por último, animações em CSS passaram a ser compatíveis com o browser.
Estabilidade
O Firefox 5 tem mais de 1000 pequenas correções em relação ao seu antecessor. São modificações individualmente imperceptíveis, mas que, juntas, aprimoram a estabilidade do software.
O modelo para Android também chega com correções que aprimoram, inclusive, a velocidade de abertura de páginas – especialmente em redes 3G. O suporte a IPv6 foi adicionado.
Seguro e independente
O Firefox é open-source, o que significa que ele é desenvolvido com a ajuda de milhares de usuário espalhados pelo mundo. O monitoramente, portanto, é constante, o que facilita na hora de identificar uma falha de segurança e corrigi-la.
A Mozilla, por sua vez, é uma fundação independente. Dificilmente um software proprietário – como o Internet Explorer, da Microsoft – ou um preso a empresas privadas – como o Chrome, da Google – pode ter todos seus esforços concentrados única e exclusivamente na satisfação do usuário.
Fato é que o Firefox enfrenta uma concorrência acirrada no setor – basta ver o crescimento do Chrome nos últimos anos. Mas ele não está ficando para trás; pelo contrário, a sexta versão já bate à porta.
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