Os processadores e outros chips estão sendo fabricados com vários núcleos, onde cada um desempenha subtarefas de uma aplicação mais complexa. Isto é válido mesmo em chips dedicados, como o processamento da navegação por satélite, que exige várias tarefas simultâneas de processamento de sinais digitais (DSP: digital signal processing).
Um gerenciador de recursos em tempo de execução determina dinamicamente qual núcleo deve fazer o quê.
Tarefas não escolhem núcleos e núcleos não escolhem tarefas, o que significa que uma tarefa pode ser redirecionada para outro núcleo se isto for necessário.
Isto permite que as tarefas atribuídas a núcleos que apresentam defeito podem ser repassadas para outros núcleos.
Os cientistas holandeses desenvolveram um novo conceito de gerenciamento dos recursos do chip em tempo de execução - enquanto está em operação, o chip testa seus núcleos e suas conexões, e um gerenciador de recursos atribui dinamicamente para outras áreas as tarefas que estariam a cargo das partes que apresentaram defeito.
Os testes indicaram que processadores de múltiplos núcleos, descartados na linha de produção por defeito, passam nos testes quando dotados do novo sistema de gerenciamento.
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